Como escrever sobre essa carga de
emoção, sentimento e variações de coisas pulsantes à flor da pele?
Como expressar a inebriante
presença desse encontro?
Como descrever o que acontece nesse
espaço do “entre”?
Eu respondo:
Não
há como.
O que se pode é apenas entrar neste
espaço e estar nele durante o momento único de sua realização.
Pois a experiência muda, transforma-se,
perde-se e também se cria. Mais que tudo, a experiência só se vive.